INFLUÊNCIA DO CONTEXTO URBANO

 

Sergyo A.Ribeiro Schelling

 

O contexto urbano tem uma influência sobre as pessoas, seja negativamente ou positivamente. Devido ao capitalismo, consumimos hedonismo, crescimento racional, tecnologia, mídia e outros, a cidade se transformou em um centro de atividades e de transformações, do ser humano.  A cidade passa por um processo de metamorfose constante, onde aqueles que estão inseridos dentro dela são influenciados pela mesma.

 

 Todas as transformações que acontece na sociedade se refletem na cidade.  Admitimos ou não, direta ou indiretamente, a cidade urbana tem influenciado muito na construção de uma ideologia de vida do ser-humano dentro do contexto urbano. O  exemplo disso  pode falar da  questão do tempo; a pessoa da cidade não o tem, porque a cidade toma o tempo das pessoas. Onde as mesmas são influenciadas pelo consumo pelo o espírito capitalista e o desejo de compra.

 

O trabalho se torna um tipo de deus para a sobrevivência e para os anseios do mundo capitalista. O trabalho no contexto urbano e pós-moderno estão vinculados com o descanso, chamado de lazer. O lazer é a indústria que mais cresce no mundo.  O tempo do homem urbano é resumido, onde o mesmo trabalha muito para conseguir aquilo que o capitalismo lhe oferece. Diante disso o “lazer passou a ser fundamental na vida no homem urbano”. [1]

 

  A “capacidade e diversidade”, e uma forma de influência dos centros urbanos. A cidade é um ambiente social, que oferece para o ser humano uma infinidade de opções, seja em qualquer  área, são incontáveis os lugares, ambientes, conceitos, valores e ideologias  que uma  cidade pode  oferece para o ser- humano.    Esta  diversidade que a cidade tem, exerce um poder de atração e de influência, sobre o ser-humano. As variedades que a cidade urbana oferece são chamativas, porque são atualizadas, de acordo com as novidades do mercado capitalistas, sendo assim a cidade urbana se transforma em um lugar de grande capacidade de atração e de influências nas construções ideológicas do indivíduo urbano. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 



[1] George R. OLIVEM. A antropologia de grupos urbanos. 4o Ed. Petrópolis :Vozes. 1995,p. 45.

 

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